A saga dum filho de Faro na Polónia (em Bielany, no norte de Varsóvia) - desde 2007
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Boliiiiinhas!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Koniec
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Simon Vukcevic
domingo, 27 de janeiro de 2008
Mata que é bicho!
O Nito que jogou no Belenenses ainda consegue ser mais bonito que este chapéu. q:D
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Goodfellas
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Belfast, Belfast!
A capital da Irlanda do Norte tem um carisma muito próprio, a conjugação de vários elementos antigos e pitorescos com a apressada modernidade do séc. XXI transporta-nos para um imaginário fantasioso. Os táxis antigos e respectivos motoristas fardados a rigor com o seu chapéu típico, falando um inglês simpático mas intraduzível ao ouvido europeu; Os ruivos e sardentos jovens estudantes de formal fato verde com brasão e gravata azul escura; As louras adolescentes colegiais de rimel e saia curta (apesar da chuva) lembrando sedutoras Lolitas britânicas a cada olhar maroto que lançam; Os tradicionais pubs onde se comem petiscos agressivos para o estômago mediterrânico (por algum motivo a Irlanda do Norte possui um dos mais altos índices de enfartes do mundo) e também se arrota taças de Guinness com ligeireza logo depois de registar-se a religiosa aposta nas corridas de cavalos ou jogo de futebol na agência, paredes-meias com um qualquer "O'Shaugnessy's"; A arquitectura vitoriana da Donegall Place que coloca as grandes lojas multinacionais na "Main Street, USA" da minha aventura pela EuroDisney em 1993 (emigrei cedo, é verdade!); Os estaleiros de construção naval habitados por duros estivadores e trabalhadores metalo-mecânicos que martelam o ferro e descarregam contentores indiferentes à invernia; As lojas do Celtic e Rangers, por quem muitos corações irlandeses batem, apenas distantes 100m uma da outra e que são consequência da diáspora escocesa do séc. XVII; Os murais, testemunho dos "problemas" ideológicos que tingiram o país de sangue desde 1966 até ao Acordo de Belfast de 1998; A roda gigante ao estilo londrino que proporciona uma panorâmica fantástica da cidade, da baía e campos circundantes.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Home sweet home - III
6 dias souberam a pouco mas foram o suficiente para poder abraçar (quase) toda a gente amiga e receber deles o calor que necessito consumir nos próximos meses. Levo daqui uma carga de amor e afecto bem preciosas que procurarei partilhar com todos os que lidarem comigo proximamente.
Destaco um momento, se calhar o factor decisivo da minha viagem: Mariana Alves Barão nasceu dia 20-1-2008. Foi um prazer testemunhar a alegria do Baranito e da Lena ao receberem a sua filha, passar estes dias em festa com eles e poder segurar a minha "sobrinha" nas seus primeiras horas de vida. Há momentos irrepetíveis, este foi um deles e tive o orgulho de vivê-los com os meus amigos.
Agora? Toca a bulir que as férias já foram nas horas.
Obrigado, maltinha. Eu logo apareço outra vez q;)
sábado, 19 de janeiro de 2008
Home sweet home - II
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Home sweet home
Sabe bem estar em casa. Oh, se sabe!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
sábado, 12 de janeiro de 2008
Sapateiros e rabecões
Homens do futebol, porra! Não eram doutores de pacotilha nem subservientes das alianças ou "manifestos" vergonhosos com os nossos eternos rivais. O Sporting tem de valer-se por si próprio, afirmar-se como grande e ganhador na prática e não apenas nas estatísticas. Isso só acontecerá quando entregarem o futebol do clube a quem perceba efectivamente de bola. Prefiro, sem dúvida nenhuma, um Sousa Cintra do "Mark Knopfler? O Plantel tá fechado!" a um tonto da Cunha que envergonhava os sportinguistas com as suas decisões. Quanto mais não vale um velho Vidal que qualquer Janela, Meireles ou Freitas? Pinto da Costa, no tempo em que tinha moral para falar em público, gracejou com o sotaque galego do antigo homem-forte do futebol leonino. Manolo Vidal respondeu como eu gostaria que os responsáveis sportinguistas respondessem: "Tenho muito orgulho no meu sotaque galego, orgulho que esse senhor não terá do seu sotaque siciliano". Curto e grosso mas com classe.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Lembrando a H2O
Ontem emocionei-me no elétrico. Dia cinzento, frio e afastado da luz e do calor de Faro. O Carlos Paião incomoda-me com a perfeição da sua "Cegonha", deixa-me melancólico e de olhos húmidos. Agora que estou em contagem decrescente para uns dias na terrinha, o tempo parece passar mais devagar e mais difíceis são os momentos que faltam até ao Algarve. Esta banda sonora dá-me cabo do canastro.
Mas o acaso faz bem as coisas. As guitarras de Paião calam o seu choro e enquanto fungo a tristeza a minha máquina escolhe Plastic Dreams do Jaydee como tema seguinte. Para mim este tema é imortal, está para a música de dança como a Carmen está para a ópera ou o Another Brick On The Wall para o rock. Arrepio-me e recordo os Nojentos aos pulos na H2O. O Basic volta a desmaiar, o Gravata volta a aparecer no meio da espuma entre as bifas, o Paka volta a aguçãr o olho do falcão, o Ranheta volta a encharcar a camisa, o Merlim volta a gromitar-se, o João Paulo volta a scratchar na H2O, eu danço no elétrico e volto a ter 20 anos.
Plastic Dreams - provavelmente o melhor tema do mundo!
PS - Comprei um pomelo. Não faço idéia de que bagagem é esta, quando abrir logo vos conto.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Pedras Salgadas
Estes pedregulhos no meio da estrada não foram lá parar por acaso, são parte do programa polaco de diminuição de acidentes na estrada.
Os polacos a conduzir são autênticos kamikazes e não vou enumerar os casos de ultrapassagens pela direita e desrespeitos aos peões em passadeiras. Ao que parece, trata-se dum problema cultural pois se eu der prioridade aos peões nas passadeiras eles olham para mim muito desconfiados e barafustam para que eu avance. Assim, puseram calhaus na estrada para ver se os sacanas reduzem a velocidade. Escusado será dizer que volta e meia há com cada pazada nestas pedras que até ferve.
Outras curiosas regras rodoviárias polacas:
- Luzes permanentemente acesas, noite ou dia;
- Absoluta proibição dos peões atravessarem a estrada fora das passadeiras ou com o sinal vermelho sob pena de multa;
- Os autocarros têm sempre prioridade ao sair das paragens, não tendo que aguardar que lhe seja dada passagem mesmo que haja trânsito;
- Os trams (elétricos) têm primazia sobre qualquer outro transporte;
Sinceramente, quem aprender a conduzir em Varsóvia conseguirá conduzir em qualquer lado em quaisquer condições. Até comandar uma nave espacial!
domingo, 6 de janeiro de 2008
Retalhos da vida dum Algarvio - Parte 4
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
PM Misha - O Homem Atrás Do Mito
Chamem-lhe um trailer ou o que quiserem. É apenas um esboço do que estou a planificar.
Me aguardem...