As conclusões advêm de um estudo da Universidade de Michigan,nos EUA. Um grupo de cientistas, dirigidos pelo professor Hui Liu, chegou a estas conclusões depois de analisar os dados recolhidos pelas autoridades oficiais de saúde do estado, entre 1972 e 2003.
Os autores lembraram que políticos e religiosos têm enfatizado, durante as últimas décadas, o facto das taxas de mortalidade nos EUA e na Europa mostrarem um ligeiro excesso de solteiros comparativamente ao número de homens e mulheres casados. No entanto, os cientistas do estudo, que será publicado no Journal of Health and Social Behavior, quando analisaram os números referentes ao estado de saúde de casados e “não casados”, perceberem que este último grupo incluía solteiros, separados, divorciados e viúvos, sem diferenciar os estados.
O estatuto socioeconómico, os hábitos alimentares e um nível de stress mais baixo são as razões que mais pesam quando chega a hora de “dar o nó”. No entanto, as diferenças sociais que tiveram lugar nas últimas três décadas indicam que o matrimónio começa a ser desvalorizado globalmente e que existem outros caminhos para obter a felicidade que antes apenas se atribuía à formação de uma família.
(o negrito é da minha responsabilidade)
Más notícias para a minha mãe que hoje faz aninhos.Desculpa, mânha, mas o neto ainda não é desta que vem. Beberei uma à tua saúde e dou-te o meu presente na forma de um conselho: Faz mas é como o avô, vai tirando as garrafas de Porto que estavam guardadas debaixo da cama para o meu casamento e emborca-as. E se partires um queijinho da serra, então... Ui, sabe a pato!
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